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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

PEQUENA REFLEXÃO SOBRE O NATAL

Nestes dias a humanidade celebra o nascimento de um DESCONHECIDO. Para os homens, natal é o nascimento do menino Jesus, o salvador da humanidade. O problema do mundo é que aquele menino nascido tão humildemente numa manjedoura não cresceu, não se tornou um homem que sacrificou sua própria vida para nos trazer real salvação.
Para o mundo o messias não traz real salvação. O mundo não conhece JESUS CRISTO. Quando os homens celebram, é como se celebrassem o aniversário de um PAI DESCONHECIDO, que não lhes é familiar, simplesmente lhes é completamente distante. Comem, bebem, reconciliam-se entre familiares ou não para nos outros 364 dias tudo volte a ser o que era antes. Tudo isso é completamente normal, nos dias de hoje.
Isso não exclui a muitos que frequentam a igreja. Até mesmo dentro da igreja, muitos celebram o aniversário de um JESUS que tanto ouviram falar, porém jamais foram íntimos.
A verdade é que esta data é uma das mais tristes datas comemorativas do ano, pois é o momento que mesmo em família, as pessoas se sentem sós no meio da multidão. Refletem sobre muitas coisas, mas não coneseguem compreender o que mais lhes falta: JESUS. O profundo vazio que , não é preenchido com bebida, sexo, drogas, status, mas apenas com o real amor de JESUS.

EDSON ROBERTO

A MINHA BUSCA PELO VERDADEIRO CRISTIANISMO

Gostaria de compartilhar minha experência de conhecer a Deus. Na adolescência, época de curiosidades e aprendizados, quis compreender através de leituras e relatos de pessoas de diversas religiões quem era Deus. É a época de começar a questionar a morte e o que vem depois dela. Temia a idéia de um Deus de ira, que por meus pecados eu pudesse ir para o inferno. Desejava conhecer o Deus que ouvia as pessoas falarem que me amava muito. Lia a bíblia, mas nem sempre a compreendia, a não ser de maneira literal.
Quando a fase das responsabilidades chegou em minha vida, os problemas começaram a ser o foco. Comecei a frequentar uma igreja que pregava o que chamamos hoje de teologia da prosperidade. Aceitei Jesus e tudo era muito conveniente para mim. Tinha um DEUS que era um PAI e que por me amar me dava tudo o que desejasse, bastava agradar-Lhe com meus sacrifícios. Falava de Deus e de suas maravilhas, espalhava a novidade para quem eu conhessece. E alguns anos foram se passando. Certo dia, sentada num dos confortáveis bancos da igreja que frequentava, olhei ao redor e vi dezenas de pessoas e me senti completamente sozinha no meio da multidão. Me senti assim a vida inteira em diversas situações, porém me estranhava o fato de me sentir assim dentro da IGREJA DE CRISTO. Cabisbaixa conclui que nem mesmo ali podia encontrar a CRISTO.
Afastei-me e algum tempo depois comecei a frequentar diversas outras igrejas, com visões diferentes também, crescimento da igreja, busca do avivamento, a unção do espírito, mas continuei a observar com estranheza que em nenhuma via o amor das pessoas umas com as outras. As pessoas frequentavam as igrejas, mas quando saiam de lá voltavam a ser consumidas pelas rotinas que o mundo impunha. O pecado prevalecia, inveja, ódio, frieza, divórcio, etc.
Pensava que eu é que estava errada, eu era o problema, porque somente eu ansiava pelo amor e cuidado dos irmãos na igreja? Será que esta igreja que eu buscava existia?
Passei a ler a bíblia e refletir mais profundamente sobre esta questão que me afligia e mexia com a minha vida espiritual. Essa necessidade de entender o porque de estar tão infeliz dentro da igreja, lugar onde deveria me sentir acolhida e amada e no qual pudesse amar e acolher ao faminto pela verdade.
Conclui, que esta igreja existe e é a IGREJA DE CRISTO, muito diferente das igrejas institucionalizadas nas quais havia buscado conhecê-Lo. Em atos, observamos uma igreja que compartilha e é inundada pela presença de Deus. Não há portas ou janelas, há CRISTO somente, não há ensaios e nem instrumentos de última geração, há canticos nos lábios dos filhos de Deus, não há microfones e palcos, e milhares de pessoas se convertiam ao ouvir a verdade, não há livros, internet, há somente a palavra de Deus. Homens e mulheres eram curados não só de moléstias físicas, mas de tristezas profundas. Sua fé era revigorada diariamente. Não havia conforto, mas perseguições em nome de Jesus. A fome que era saciada, não era somente física, mas espiritual.
Ouço muitos falarem: OS TEMPOS SÃO OUTROS e as estratégias também. CRISTO não precisou de nenhum tipo de parafernália para pregar a verdade, mas fluia dele o verdadeiro amor pelos oprimidos.
Bom, a esta altura da minha vida, o que compreendi é a que devo aprender o verdadeiro cristianismo com quem o ensinou, Jesus. Se tenho alguma dúvida, penso: O que Jesus faria nos tempos que aqui esteve? Entendi que esse conflito dentro de mim é muito mais um estranhamento com o mundo dentro da igreja institucional que colide com a ideia do verdadeiro cristianismo que Jesus pregou com sua própria vida, por isso, decidi iniciar este blog para compartilhar de uma visão que vai contra todas as convenientes visões do mundo. Uma visão chamada VERDADEIRO CRISTIANISMO. Convido aqueles que se sentem como eu para trocarmos experiências em busca de uma conhecimento verdadeiro da palavra de Deus para sentirmos a real mudança em nossas vidas.
Um abraço,

Cristiane